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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ministro defende prova extra do Enem

Brasil.
Haddad defende que número baixo de reclamações e TRI descartam anulação da prova.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse há pouco em entrevista coletiva que o governo recebeu um ‘número relativamente pequeno’ de relatos de candidatos prejudicados por erros na montagem dos cadernos de prova amarelos. Haddad defendeu a decisão do MEC de fazer uma prova extra para os estudantes. Ele atribuiu o problema a ‘falha humana’.

Haddad, que cancelou uma viagem à Africa com o presidente Lula por causa da nova crise do Enem, alegou que a Teoria de Resposta ao Item (TRI), conjunto de modelos matemáticos usado no Enem, permite aplicar provas distintas com o mesmo grau de dificuldade, o que assegura as condições de igualdade entre os participantes.

‘Isso já foi feito em 2009, com parte dos candidatos, que não puderam fazer as provas na data prevista por causa de inundações.’

Nos dias 5 e 6 de janeiro, a prova extra foi aplicada a 160 inscritos que não puderam fazer a prova em dezembro por causa das enchentes que castigaram as cidades de Brejatuba e Ibatiba, no Espírito Santo. Além deles, também prestaram o Enem em janeiro presidiários de todo o País.

Com a TRI, as questões são testadas antes da prova. Elas ganham um peso, que varia de acordo com a performance dos estudantes nos pré-testes. Quanto mais alunos acertaram uma determinada pergunta, menor o peso que ela terá na prova, porque o grau de dificuldade é supostamente menor.

Sobre os erros na prova amarela, o ministro tirou toda a responsabilidade do Inep no problema. ‘Não houve falha do Inep ao fiscalizar a prova’, disse o ministro. ‘Na minha opinião, a responsabilidade é da gráfica conforme eles mesmo assumiram.’ Sobre a troca no cabeçalho do cartão-resposta, o ministro também culpou a gráfica.

Fonte:MSN

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