Não julgue ninguém pela aparência sem antes, ter a plena certeza de ter visto Deus pessoalmente.

sábado, 11 de setembro de 2010

Tiririca: Fazendo graça na politica

São Paulo.
Adversários de Tiririca partem para o ataque alguns candidatos a deputados estão muito preocupados com o sucesso do candidato Tiririca (PR), e sua forma engraçada de fazer as coisas serias.

tiririca
Foto: Cedida.

Preocupados inclusive,  por que  o Tiririca  pode se eleger com uma expressiva votação nas eleições para deputado federal, então os seus adversários diretos resolveram partir para o ataque se utilizando do horário eleitoral gratuito. Na última sexta-feira (10), Tiririca causa irá a mais um concorrente que resolveu criticá-lo durante a propaganda política.

Tiririca que já havia ganhado a antipatia de Aloizio Mercadante (PT), que se diz contra o discurso que o humorista faz em sua propaganda eleitoral, e também do boxeador Maguila (PTN), candidato a deputado federal e, sendo novato na política e adversário direto do Tiririca, Maguila acerta golpes num saco de boxe pintado com sua caricatura enquanto diz: “Política é coisa sério, chega de palhaçada”. Agora foi a vez, do Partido Social Cristão (PSC),  que criticou o Tiririca que auto se intitula de o “abestado”.

O candidato a deputado estadual Said Mourad se utilizando  do horário  do partido no horário político exibiu o vídeo de um candidato fictício chamado “Larica 0000″, no qual um elemento mais magro, vestindo roupas do  personagem e pai das musicas  Florentina e Zezin não, pede voto depois de repetir o bordão do Tiririca original: “Pior que está não fica”.

Ainda constam da relação dos inconformados os candidatos Hiram Jr. (DEM) e Márcio França (PSB), além de Régis de Oliveira (PSC). O medo de ficarem de  perder espaço  para o palhaço que saio do Ceará para vencer na Terra da Garoa. 

Numa coisa o Tiririca tem razão e como tem, quando ele usa o bordão “Pior que está não fica”. Tai um cara que teve a coragem de ser verdadeiro na politica. va a luta Tiririca fazendo o eleitor rir com as suas verdades, coisa que a grande maioria dos políticos não são capaz de fazer.

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