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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Vídeo mostra grupo depredando carro da Guarda Civil e colocando fogo em Fusca com pessoas dentro.

São Paulo-Policial.

 brasilefatos.
O vídeo mostra pessoas usando paus para quebrar os vidros de uma viatura da GCM. Em seguida, a câmera mostra o momento em que o Fusca estacionado próximo à praça Roosevelt pegou fogo. As imagens foram obtidas pela Polícia Militar.

Algumas pessoas tentaram empurrar o carro e insistiam para que os ocupantes deixassem o veículo. Itamar tentou dirigir o Fusca em chamas e manifestantes gritaram para que ele saísse do carro.
Itamar deixa o veículo, mas continua próximo, até ser afastado por alguém que acompanhava ação. Uma pessoa encapuzada chega a entrar no carro e, em seguida, o interior do Fusca se incendeia por completo.
Sem intenção
Aos parentes, o serralheiro Itamar Santos, de 55 anos, contou que dirigia pela região da Consolação quando viu outros dois carros passarem sobre barricadas em chamas colocadas pelos manifestantes. Ele resolveu seguir o mesmo caminho, mas um colchão em chamas se prendeu ao carro. O serralheiro ainda tem dúvidas se a peça não foi chutada por um manifestante ou se ela acabou se prendendo ao assoalho sem a ajuda de algum mascarado.
Quando acabou no meio da confusão, Itamar voltava para casa depois de participar de um culto na igreja evangélica da qual particip
A estagiária em recursos humanos Lívia Santos, de 25 anos, filha de Itamar, acredita que os manifestantes não queria colocar fogo no carro. "Acho que eles não tiveram essa intenção", comenta. Apesar da dúvida, a família condena o vandalismo. "A gente entende que é desnecessário, não adianta queimar o que não é seu, acabar atingindo pessoas inocentes", afirma Lívi
 A família celebra ninguém ter se ferido, mas já estuda para processar o Estado para recuperar o prejuízo com o Fusca ano 1975. "Como a gente paga impostos, é mais que obrigação o Estado oferecer segurança", disse.
O carro foi um presente do irmão, recebido há cinco anos. Um bagageiro no teto servia para transportar as estruturas de ferro feitas pelo serralheiro. Um dia antes de pegar fogo, o carro tinha passado pela inspeção veicular ambiental da Controlar e foi aprovado, segundo a família.
Vandalismo
 
O incêndio no Fusca foi uma das consequências dos atos de vandalismo cometidos por mascarados na região central. O ato, que começou pacífico, chegou a reunir 2,5 mil pessoas.

Entretanto, cento e trinta e cinco manifestantes foram detidos e liberados neste domingo (26). Eles foram presos sob a suspeita de danos na região do protesto. Além do Fusca e de um carro da GCM, black blocs destruíram vidraças de agências bancárias e concessionárias.

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