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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Rosalba diz que inicio de governo tem sido angustiante

Rio Grande do Norte

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM), afirmou que o início de seu governo está sendo marcado por muitas angustias. Entrevistada pelo jornalista José Wilson, da Rádio Cabugi do Seridó, a chefe do Poder Executivo do Rio Grande do Norte explicou que apesar de todos os problemas enfrentados neste início de gestão, a sua perspectiva é de que em um espaço reduzido de tempo as coisas sejam solucionadas no Estado.

Ela deixou claro que, mesmo com o diagnóstico apontado pela equipe de transição administrativa, indicando severos descontroles administrativos, a situação ao assumir o comando do Poder Executivo norte-rio-grandense foi pior do que ela estava imaginando.

"A coisa é bem pior do que eu imaginava. São dívidas, são projetos que o governo passado deixou de cuidar e inclusive estamos devendo algumas contra partidas. Mas Deus é grande e vai nos ajudar pra que a gente possa superar essas adversidades. Sei que esse ano será o mais difícil, mas nós vamos se Deus quiser cumprir a nossa missão nesses quatro anos", detalhou a chefe do Poder Executivo.

Questionada a respeito do prazo para que sejam implantadas as primeiras propostas de seu governo, Rosalba Ciarlini informou que isso está condicionado ao equilíbrio financeiro do Estado. Segundo ela, á partir do momento em que a equipe econômica do governo indicar uma situação financeira razoável será possível cumprir alguns de seus compromissos.

Rosalba Ciarlini destacou que o Poder Executivo tem dado continuidade as ações que estavam paralisadas em nível de Rio Grande do Norte. Ela mencionou como exemplo as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que haviam sido adquiridas pelo governo anterior e que estavam guardadas em um depósito na capital do Estado.

"Pode ficar certo que logo que tivemos o equilíbrio financeiro nós vamos fazer acontecer muito mais. Mas, já de imediato as ações que estavam paralisadas nós estamos dando continuidade, como por exemplo, agora no caso das ambulâncias. Faziam oito meses que chegaram ao Rio Grande do Norte e estavam lá abandonadas num galpão e nós já conseguimos colocar grande parte na rua e vamos fazer acontecer os SAMU's regionais", avisou.

Fonte:Gazeta do Oeste

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