Não julgue ninguém pela aparência sem antes, ter a plena certeza de ter visto Deus pessoalmente.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Materia publicada no Blog Bastidores da Política

Vereador Vagner Souza Responde a Comentário em seu blog.
Anônimo sugere FIM do Festival da Cachaça.
Um comentário anônimo em um dos blogs de nossa cidade sugeriu as autoridades políticas, para que não houvesse mais a realização do Festival da Cachaça de Campo Grande (FCCG). O comentário sugere ainda, que o investimento financeiro do evento fosse repassado para outra festa popular, que é a realização do carnaval de rua em nossa cidade. Nada contra o carnaval, aliás, sou um grande folião e colaboro diretamente com os blocos carnavalescos do nosso município.
Mas, como de costume, e não são à toa, que esses comentários anônimos, enaltecem apenas os menos obstinados com o desenvolvimento de nosso município. Retruco os comentários para que as coisas concretas não desapareçam ou mude de nome como fazem com grande facilidade em Campo Grande.
Como se não bastassem às várias mudanças de nomes ou extinção de logradouros públicos locais, querem agora acabar com a maior festa de rua de nosso município e com a disseminação de geração de emprego e renda que o festival da cachaça proporciona aos pequenos, médios e grandes empreendedores de nossa cidade. Essa é a grande proposta do evento, e não o consumo de álcool como foi relatado nos comentários publicados.
O festival foi criado através de lei municipal e já faz parte do calendário de eventos de Campo Grande. E se não bastasse essas justificativas, o festival já na sua segunda edição duplicou o número de público e renda para os comerciantes locais que participam direta e indiretamente do evento. Isso pode ser constatado junto aos próprios comerciantes.
O aviso de que a prefeitura de Campo Grande e o vereador Vagner Souza não realizariam o festival da cachaça 2011, seria digno dos melhores roteiros de filmes “pastelão” de Hollywood.
Em 2009, esse mesmo comentarista anônimo quis profetizar sobre o nosso festival. Achava difícil a realização do evento da cachaça. Fez apologia entre o evento e o álcool. Entidades religiosas se manifestaram contra a realização do festival. O resultado? Nós vencemos honrosamente a todas as críticas e opiniões sobre o tema debatido.
O suposto profeta não contente com resultado positivo do festival ou com a ascensão de meu nome na política, disse que seria muito difícil a realização do evento para 2010. Enganou-se, ou, posso está enganado? Quem sabe amanhã teremos outra “nota” nos blogs locais desdizendo o que foi escrito. Afinal, algo assim acontece frequentemente no meio de nossa política local. Recentemente disseram pelas as esquinas e vielas de Campo Grande, que eu não seria mais candidato em 2012. Pura blasfêmia ou apenas um comentário infeliz do autor. Minha cadeira na câmara não está sendo leiloada e muito menos to abrindo mão dela para 2012. Quem quiser disputar o cargo, vai ter que suar um pouquinho a camisa. Em Campo Grande o páreo é duro para disputar a câmara municipal. Eleição passada teve vereador que contou com a idade para poder sentar na cadeira. Lembram disso? Retaliação: algo como, “aqui quem manda sou eu”, anda meio fora de moda em nosso município.
Para que a população Campo-grandense não seja pega de surpresa, como de costume, o “fim” do festival da cachaça está prescrito em 2011, quando o evento poderá mudar o seu nome, apenas por uma questão de marketing. A sugestão foi do Senhor Prefeito que em comunicação com o autor do projeto, o vereador Vagner Souza, sugeriu possibilidade de mudar o nome do evento, mais nada obstante do foco e nem da data do festival.
O “fim” do festival da cachaça seria um balde de água fria para os amantes da tradicional festa e um alívio gratificante para aqueles que nunca aprovaram o evento. Como diz um velho dito popular: não se mexe em time que está ganhando. Sou a favor da continuidade.
Por motivos diversos, a “terra do músico” poderá ser conhecida nacionalmente como a “terra dos grandes eventos”, melhorarmos o que temos de melhor, atrelado ao avanço turístico em pouco menos de uma década.
Não só por isso, mas também por isso! Imaginem o anúncio “decretado o fim do festival da cachaça de Campo Grande”, não estranhem as cidades vizinhas bancarem o evento e por de vez na lama a credibilidade do festival genuinamente campo-grandense, no que se diz respeito a nossa região. Isso refletiria diretamente na classe política local, o juramento de garantir a dignidade, honradez e honestidade de seu povo, cairia na futilidade unicamente em troca de seus próprios interesses. É o famoso e velho tiro no pé.
Vem aí!
O 3º Festival da Cachaça.
A data vocês já sabem quando é.
Aguardem!
Vagner Souza

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