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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Audiência discute condições de trabalho do SAMU metropolitano

Rio Grande do Norte
Foto:Ilustrativa
Na tarde desta terça-feira, 18, a secretária adjunta de Saúde Pública do Rio Grande do Norte, Ana Tânia, o coordenador do SAMU Metropolitano, Luiz Roberto Fonseca e o procurador Cássio Carvalho Correia de Andrade, participaram de audiência tranqüila junto à Justiça do Trabalho.

Na pauta os três pontos a serem debatidos já encontravam caminhos de resolubilidade por parte do governo do estado. “os três pontos eram o sucateamento das ambulâncias, a falta de pontos de apoio para o SAMU metropolitano e a falta de materiais e fardamentos, nós já apresentamos ao promotor Rosivaldo Oliveira soluções fazendo a exposição das providências que já foram toamdas.” Disse a secretária adjunta Ana Tânia.

Ana Tânia revelou que as ambulâncias sucateadas, uma das principais queixas dos funcionários do SAMU metropolitanos, já foram substituídas. Quanto aos pontos de apoio para as equipes que aguardam os chamados de urgência, estes já estão sendo providenciados “teremos na próxima semana uma reunião na quarta-feira, 26, com os secretários de saúde de todos os oito municípios que compõe o SAMU metropolitano e queremos sair já com mais uma solução.”

Quanto à falta de material o problema seria de cunho logístico: “O que há hoje em dia são muitos pequenos contratos de vários fornecedores diferentes, o que nós queremos é transformá-los em uma única licitação, que diminuiria o risco de fraude e geraria uma oferta mais constante de insumos.” Esclareceu Ana Tânia.

De acordo com o médico Luiz Roberto, coordenador do SAMU metropolitano, “o promotor Rosivaldo entendeu o esforço que está sendo empreendido por essa nova equipe, ele nos deu 180 dias de prazo para sanarmos os problemas, caso nós consigamos antes, o processo será arquivado”, disse.

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