Não julgue ninguém pela aparência sem antes, ter a plena certeza de ter visto Deus pessoalmente.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

 Dossiês: a casa caiu para o planalto e o P T.
Brasil.

Gustavo Ribeiro - Revista Veja
RELAÇÕES PERIGOSAS:

As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas” (Montagem Sambaphoto/Folhapress)

Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. 

Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político. A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra.


“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (…) Eu quase fui preso como um dos aloprados.” 

Pedro Abramovay, (Foto ao lado) atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior.

Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário. VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. 

A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.

Conheça a materia na integra, acesse:

blogs.abril.com.br/williambaiano.

Fonte: blog do Chagas Silva.

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