Rosalba critica falta de escola de nível médio no Planalto.
Rio Grande / RN-16h36min.
Com uma população de mais de 100 mil habitantes, o que corresponde a cerca de 15% dos habitantes de Natal, o Planalto não tem nenhuma escola de ensino médio. Em visita ao bairro, acompanhada do vice, Robinson Faria, do senador José Agripinio, do candidato a suplente na chapa de Garibaldi Filho, Paulo Davim, do deputado estadual Walter Alves, candidato à reeleição, e do vereador Aquino Neto, Rosalba anunciou que vai "fazer uma escola decente, diferente de muitas que estão aí", reafirmando que não se pode esperar um bom caminho para os jovens, desprezando a educação.
Lembrando que em muitas escolas da capital e interior faltam professores e até carteiras para os alunos, Rosalba voltou a afirmar que o Rio Grande do Norte precisa de uma escola viva, com a participação efetiva da sociedade, valorização do professor e oportunidade de profissionalização para o jovem. "E nessa escola, a educação deve ser associada ao esporte e cultura", declarou.
Durante a caminhada, Rosalba ouviu, ainda, queixas dos moradores sobre a falta de saneamento básico e segurança pública, mas também recebeu manifestação de confiança. Um exemplo disso foi a presença de 27 diretoras de escolas estaduais. Elas acompanharam o corpo-a-corpo da candidata e aplaudiram Rosalba quando ela assegurou que vai dar o tratamento que o magistério estadual merece.
Outro que disse estar otimista em ver o Rio Grande do Norte mudar, foi o marceneiro aposentado, Valdemar Fernandes, 84 anos. Natural de Caraúbas, ele morou quase trinta anos em Mossoró e, mesmo tendo se mudado para a capital, continuou acompanhando o trabalho de Rosalba, tanto na Prefeitura quanto no Senado. Apesar do voto na idade de seu Valdemar ser facultativo, ele garantiu que vai voltar na Rosa.
Além da carência no ensino, a candidata da Força da União afirmou que o Planalto necessita de atenção na saúde. "Eleita, vou construir um Hospital Geral e ajudar a Prefeitura a construir uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)", ressaltou, considerando inaceitável um bairro com essa densidade populacional estar nessas condições de completo abandono.


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